Ações complementares, ou, "ações indiretas" podem transformar mensagens efêmeras em impactos profundos e permanentes.
— Olá! Você ainda não me conhece. É minha primeira vez por aqui. Antes de começar, permita me apresentar. Sou Antônio Pedro, fundador e Diretor de Projetos da benV 360, a "empresa mãe" da agência La Fourmi. Dito isso, vamos ao texto de hoje que versa sobre o meu "xodó", o Prêmio PIEC. Boa leitura!
Uma das principais qualificações da benV 360, "a empresa mãe da agência La Fourmi" é o braço de comunicação, estratégias de mercado, alcance de público pretendido e impacto. Ainda assim, a benV não tem um "plano de marketing global" com reservas publicitárias para exposição de marca, ou captação de novos clientes.
Na ausência da possibilidade de um grande plano de comunicação consistente, preferimos não arriscar com migalhas marketeiras, não adianta ter isca e não ter anzol. Ao invés disso, revertemos nosso fundo de marketing para custeio de vantagens para os projetos que desenvolvemos para nossos clientes. Uma forma de fidelizar os clientes, ao invés de sair desesperadamente buscando novos e efêmeros clientes.
Trocando em miúdos, oferecemos aos nossos clientes um pouco mais do que o orçamento deles permite pagar. Um luxo que cai como uma luva para uma empresa que cresce organicamente e agrega valor aos projetos que desenvolve através da personalização extrema de todos os pontos trabalhados. Cada empresa possui uma composição única e na benV se leva isso muito a sério, criamos um remédio personalizado para cada dor.
Essa falta de ações diretas de publicidade e comunicação, não é um “espeto de pau na casa do ferreiro”, é uma opção estratégica que, para o nosso caso, cabe e traz alguma visibilidade indireta, de extrema qualidade, como no recente caso do Prêmio PIEC. Observe:
O CASO PIEC:
O Prêmio de Incentivo ao Empreendedorismo Científico (PIEC), atualmente, é o maior projeto sob a gestão da benV. É um prêmio que objetiva incentivar a prática científica precoce, desde os primeiros anos na infância, na 1ª série do ensino fundamental, até o 4º ano do ensino médio.
Hoje, essa iniciativa caminha para a terceira edição, já alcança 22 estados da federação, com 683 participantes na última edição e com dois laboratórios legados entregues que, juntos, atendem cerca de 1.700 estudantes por ano.
É óbvio que um projeto como esse não passa despercebido. No último mês realizamos um clipping superficial para encontrar conteúdos sobre o prêmio na internet e encontramos mais de 40 publicações orgânicas sobre a 2ª edição do projeto.
Dessas, cerca de 20 são de veículos de grande relevância, ou seja, imprensa de circulação, órgãos públicos oficiais, veículos de entidades de classe ligadas à educação e ciência, além de outros 20 de relevância regional, em sites e blogs que repercutem os projetos finalistas e vencedores, de cada região.
Inclusive, recentemente foi criado um lugar especial no site do PIEC para compartilhar toda essa repercussão positiva. Há desde matéria na VEJA, a publicações em órgãos oficiais. Até em programa de TV o PIEC já foi assunto. O prêmio está ficando pop.
Investimento, relacionamento ou sorte?
O ponto central é que apesar de não contar com nenhum trabalho ativo de assessoria e distribuição de releases para a imprensa, o PIEC é um dos projetos dos patrocinadores, com o melhor – acho que posso chamar de – ROI de mídia, ou seja, maior “retorno de visibilidade por investimento”.
Como o prêmio PIEC acaba, recorrentemente, virando notícia por conta da repercussão que gera para professores, estudantes e instituições premiadas, esses patrocinadores se beneficiam da visibilidade espontânea e nós, realizadores do prêmio, também.
Para o bem e crescimento do prêmio, a benV subsidia cerca de 20% do custeio, seja com o subsídio de mãos de obra, com o fornecimento de tecnologia e serviços abaixo do custo e até com aportes financeiros. Porém, caso essa monta fosse investida em um relacionamento com a imprensa, puramente comercial, não teríamos alcançado, para nenhum serviço nosso, a visibilidade que o PIEC traz, sem a necessidade de citar os serviços da empresa. Apenas mostrando o resultado, o impacto gerado pelo prêmio que, por acaso, a benV é quem realiza, a benV acaba recebendo atenção do mercado.
É claro que isso é uma confluência de fatores, fruto de muito planejamento, trabalho duro e um pouco de sorte, reconheço. Mas é preciso reconhecer, também, que não dá para todas as empresas jogarem todo seu fundo de comunicação no que podemos chamar de “ações complementares” ou “ações indiretas”, mas, com certeza, as que não o fazem, estão perdendo um caminhão de oportunidades. Principalmente a oportunidade de expandir a marca, enquanto apoia movimentos educacionais, culturais e artísticos de grande impacto socioambiental.
Consulte La Fourmi. Temos as ações complementares ideais para os seus objetivos.
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