Empresas patrocinadoras e produtores culturais recorrem ao trabalho de gestoras de patrocínio e captadores de recursos, em nome da economia, segurança e eficiência.
A cultura como conhecemos hoje, foi muito consolidada pelo Império Romano que há dois mil anos, percebeu na cultura, um grande vetor de informações, coesão social e melhoria do convívio nos territórios recém conquistados. Com o passar do tempo o mercado se desenvolveu e os espetáculos que eram apenas escolhidos e patrocinados por imperadores e políticos da época, passou a ser uma atividade horizontal e independente, sendo realizado pelos artistas, por meios próprios em troca da venda de ingressos, como operam muitos dos circos até hoje e, também, através do patrocínio privado.
Pessoas de posses e empresas passaram a se utilizar do “Mecenato”, mais conhecido como patrocínio, como uma forma de promoverem momentos agradáveis, expressarem o amor pela cultura, ocasionar reuniões sociais, apoiar setores econômicos derivados das diversas expressões culturais e, claro, fazer negócios com o público para quem expõe sua marca nesses espetáculos. Com a chegada das leis de incentivo, isso ganhou dimensões inimagináveis e grandes espetáculos são possíveis.
Se antes, quando a arte independente começou , eram os próprios artistas que iam atrás de seus patrocinadores e passavam anos realizando e apresentando aqueles trabalhos, de cidade em cidade, desde que a cultura se transformou em um setor econômico a concorrência aumentou, as temporadas diminuíram e os artistas e produtores culturais passaram a trabalhar em diversos projetos, simultaneamente, ou com um pequeno intervalo entre um e outro, por uma questão de necessidade de “pagar os boletos”. E então quem começou a ir atrás do investimento necessário para a montagem dos espetáculos? Os captadores de recursos.

A agência cultural La Fourmi é um desses exemplos. Uma gestora de patrocínios, ou, captadora de recursos que ajuda empresas a encontrarem as melhores plataformas culturais que as leve ao encontro de seu público pretendido e, por outro lado, apoiamos os produtores culturais, assumindo o risco, sem receber nada antecipadamente, somente um valor percentual sobre os valores captados com sucesso. Um risco calculado, como qualquer outro negócio.
A vantagem para as empresas é que a agência La Fourmi está habituada a lidar com projetos culturais, com gestão de contrapartidas e funciona como um “primeiro filtro” de confluência de públicos e objetivos, já que, como opera no risco, é uma parte importante do negócio, encontrar os projetos mais consistentes e viáveis, sem perder tempo apresentando para empresas que não buscam aquela experiência, exatamente para aumentar as chances de sucesso na busca por patrocinadores, no menor tempo possível.

Nosso "trabalho de formiguinha" reduz riscos e custos de produtores culturais e artistas, porque esses, só começam a trabalhar no projeto, depois que a agência consegue os patrocinadores necessários, um processo que pode levar até 1 ano para se concretizar e sem nenhuma garantia de sucesso, já que a palavra final, mesmo dos projetos aprovados nas leis de incentivo, como a Rouanet ou audiovisual, é da empresa, na hora de destinar ou não, parte de seus impostos para algum projeto que nós apresentamos.
Não é fácil e os patrocínios ainda são insuficientes para universalizar o acesso à cultura por todos os brasileiros, mas poderia ser pior. O trabalho das Gestoras de Culturais, ou, de Patrocínio, deixa produtores produzirem, atores atuarem e empresas cuidarem de seus negócios, enquanto tentamos proporcionar os melhores encontros entre as empresas e os projetos que alcançam seu público pretendido e as causas que lhes são nobres. Além de terem, na agência, uma relatora dos projetos que acompanha o desenvolvimento e a entrega de todas as contrapartidas sociais estabelecidas em contrato e previstas no projeto.
Sua empresa pode se beneficiar da comunicação cultural, através do apoio a projetos educacionais, culturais e artísticos. Fale com a gente.
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