A associação de marcas e produtos em peças de arte como filmes, teatro, séries e festivais, são uma experiência intimista e confortável.
Desde que a comunicação ganhou formas sofisticadas e finalidade comercial, o objetivo de todas as marcas têm sido um só: Envolver e conquistar clientes com as mensagens transmitidas.
Como uma ciência humana, o marketing estuda há décadas as melhores formas de transmitir mensagens e conquistar novos consumidores. E até hoje, não se descobriu forma melhor de fazer isso do que o marketing indireto.
Diferente da publicidade direta, muito comum em intervalos comerciais da TV, páginas de impressos e merchandisings em programas matinais, o marketing indireto não se preocupa em vender, ao contrário, o marketing indireto geralmente foca em mostrar a experiência que sua marca proporciona. Um complemento comunicativo, tal qual o feirante que além de gritar o preço, oferece pedaços de fruta para seus consumidores sentirem o sabor daquela compra. Por isso, não raramente vem à tona o debate sobre a possibilidade, ou não, de o marketing “criar necessidades” em seus consumidores, principalmente quando mostra o que os consumidores podem ter, antes mesmo deles saberem que algo existe, ou que aquela necessidade os atingia.
A mídia indireta não precisa pedir para comprar, ela pode, por exemplo, apenas exibir alguém que supostamente já tenha comprado. Um personagem de séries fazendo o uso de seus produtos, ou uma cena de filme que passa em frente à sua loja. Essas sutis ações fazem com que a marca seja lembrada, endossada, exibida e fixada no inconsciente como uma marca presente em locais importantes, usada por pessoas legais e que remetam inclusive às memórias afetivas como um momento com alguém que se gosta, assistindo a um filme ou uma peça de teatro.
E dessa forma, grandes marcas fizeram seus fãs desejarem seus produtos de calçar, vestir, comer e beber além de criarem hábitos como caminhar pelas ruas com um grande copo de café com seu próprio nome escrito de canetinha.
No filme As Aparecidas (Ivan Feijó) - em produção -, uma das obras do portfólio de captação da agência de fomento cultural La Fourmi, obra com mais de 80% das cotas de patrocínio comercializadas, os espectadores terão uma boa dose de nostalgia quando assistirem o “Gran Turtiva”, o famoso e inconfundível “Flecha Azul”, um ônibus da frota da viação Cometa, ganhando as estradas do interior paulista como fez desde a década de 1960 até serem aposentados em 2003; serão impactados pelo caminhão e os entregadores uniformizados da Breton, uma sofisticada marca de mobília e sempre que um televisor aparecer em cena, a SEMP TCL estará lá. De forma delicada e silenciosa, sem atrapalhar a experiência da audiência, essas marcas se sentarão no sofá junto com o público que sairá desse filme um pouco mais íntimo de cada uma dessas e de outras marcas que estarão nesse longa-metragem.
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Dúvidas: atendimento@lafourmi.art.br
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