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Caixa Preta

Teatro do Absurdo / Ficção / Distopia

ProAC ICMS SP

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Resumo:

Caixa-Preta é um espetáculo inédito, que usa o “teatro do absurdo” e boas doses de humor, drama, poesia e reflexões, para tratar de uma preocupação contemporânea, com pitadas de distopia de um futuro possivelmente próximo.
A temporada de estreia prevê 36 apresentações em um período de 2 meses, com preços populares, exibições totalmente acessíveis com um roteiro primoroso e surpreendente.

“E neste futuro bem próximo, quando o jornal Já tiver envelhecido, nós, já desaparecidos. Seremos apenas um velho retrato, guardado Colecionador de Por um velho fotógrafo, colecionador de velhos jornais e velhas matérias sobre casas desmoronadas, que tinha uma velha câmera digital e que morreu, coitado, antes mesmo de findar o século XXI”

Sinopse:

Caixa-preta é uma narrativa dramatúrgica não-realista, que busca lançar diversos questionamentos sobre os relacionamentos humanas, submersos nos inúmeros paradigmas, gerados pelas revoluções tecnológicas.
O texto teatral, revela o drama de dois seres humanos que foram atingidos por uma nova realidade, onde os sentimentos reais são afetados pela virtualidade
Questões como a perda de identidade e da individualidade, distanciamento humano e a troca do presencial pelo virtual além da crise existencial gerada por essa distorção das relações sociais, fazem com que a peça seja uma realização artística universal, ou seja, que visa atingir espectadores de diferentes perfis e situações socioeconômicas e culturais. A montagem da peça teatral Caixa-Preta, pretende levar essas importantes reflexões para o grande público, realizando temporadas para a maior quantidade possível de espectadores pelo fato dessa linguagem artística não se limitar a um público restrito e ser capaz de atingir públicos diferentes, cada qual com suas peculiaridades. Caixa-Preta tem como principal objetivo ser um espetáculo que, ao mesclar drama, humor, poesia e reflexões universais, consiga ter grande relevância social.

Apresentação:

Caixa-preta é uma narrativa dramatúrgica não-realista, que busca lançar diversos questionamentos sobre os relacionamentos humanas, submersos nos inúmeros paradigmas, gerados pelas revoluções tecnológicas.
O texto teatral, revela o drama de dois seres humanos que foram atingidos por uma nova realidade, onde os sentimentos reais são afetados pela virtualidade
Questões como a perda de identidade e da individualidade, distanciamento humano e a troca do presencial pelo virtual além da crise existencial gerada por essa distorção das relações sociais, fazem com que a peça seja uma realização artística universal, ou seja, que visa atingir espectadores de diferentes perfis e situações socioeconômicas e culturais. A montagem da peça teatral Caixa-Preta, pretende levar essas importantes reflexões para o grande público, realizando temporadas para a maior quantidade possível de espectadores pelo fato dessa linguagem artística não se limitar a um público restrito e ser capaz de atingir públicos diferentes, cada qual com suas peculiaridades. Caixa-Preta tem como principal objetivo ser um espetáculo que, ao mesclar drama, humor, poesia e reflexões universais, consiga ter grande relevância social.

Justificativa:

Em 2024/25, a ia (inteligência artificial) vai continuar caminhando para se tornar a tecnologia mais transformadora que a humanidade já desenvolveu até agora, de acordo com o CEO do Google, Sundar Pichai, seu impacto no nosso desenvolvimento como espécie será ainda maior do que o do fogo ou da eletricidade.
Com reflexões de uma realidade ficcional, as personagens visitarão um futuro distópico em que nós não somos os únicos donos de nossos pensamentos, vontades e nem de nossas relações.
Um espetáculo que trata de um tema atual que ocupará a cabeça de pessoas comuns, legisladores, empresários e cientistas pelos próximos anos.

Cabeças de equipe:

Dramaturgo

Maurício Witczak

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Nasceu em Rio Negro (PR), em 1975; é bacharel e licenciado em artes cênicas, pela faculdade de artes Dulcina de Moraes, da fundação brasileira de teatro- Brasília (DF).; é ator profissional, poeta, contista, dramaturgo, roteirista, jornalista e professor de artes cênicas da secretaria de educação do DF; em 2023, completou 30 anos de carreira; como ator participou de dezenas de espetáculos teatrais, campanhas publicitárias, além de curtas e longas-metragens; tem cinco livros publicados: "Janelas"- poesia (1996)."Comédias, Dramas e Absurdos do Amor- Em seis peças teatrais"- dramaturgia (2011),"É Tudo O Que Trago Nos Bolsos"- poesia ( 2016);"Simplesmente Lilia" -(poesia); e "A Morte Manda Lembrança"- contos- (2021). Como escritor, ganhou diversos prêmios e participou de dezenas de antologias literárias, com os seguintes destaques: em 2006, com o poema "Eu Terra", venceu o concurso de poesia "Carlos Drummond de Andrade", promovido pelo SEAC-DF; em 2019, com o conto "Maria Agônio" ficou em 3° lugar na categoria nacional do 51° concurso literário de contos de Paranavaí-PR;-em 2020 e em 2021 recebeu menção honrosa do júri oficial, do 31° concurso de contos de Araçatuba/SP com o mesmo poema; com o poema "Revelação" obteve o 3° prêmio "Escolha do Público" e menção honrosa, do júri oficial, na modalidade/categoria texto sênior do prêmio Filo-Lisboa/Portugal 2020; em 2022, ficou em 4° lugar, com o conto "sábado de aleluia", no XXX Concurso Nacional de Contos José Candido de Carvalho-RJ. Possui 35 peças teatrais escritas, a maioria já encenadas; em 2018/2019 seu texto teatral "filho do pai", foi levado aos palcos cariocas, com Antônio Pitanga e Nando Cunha no elenco e Clarissa Kahane na direção, tendo grande êxito de público e crítica.

Diretor

Ricardo Grasson

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Ator, produtor e diretor de teatro. Formado em cinema pela "NUCT " Nuova Università Dell Cinema E Della Televisione - Roma - Itália. Produziu nos últimos anos mais de 60 espetáculos ao lado de diretores como, Caco Ciocler, Eric Lenate, Marco Antonio Rodrigues, Vanessa Bruno, Michele Ferreira, Wolf Maya, José Possi neto, Cyntia Falabella, Carcela Lordy, Elias Andreato entre outros. Como ator participou das montagens "Pirandello per sempre", direção de Thomas Otto Zinzi, Roma - Itália. No C.P.T. centro de pesquisa teatral participou dos espetáculos, "Medèia", "O Canto De Gregório" e “O Jardim Das Cerejeiras”, todos com direção de Antunes Filho. No cinema recebeu o prêmio de melhor ator por sua atuação no filme, Uriele, de Nana Frozzina Festival De Marsala, Sicília, Itália em 2006. Como ator revelação pelo mesmo filme no Glob Festival de Roma, 2007. Na sua formação como ator e diretor constam nomes como, Bernardo Bertolucci, Giuseppe Tornatore, Antunes Filho, Célia Helena, Mario Monicelli, Stanley Donen, Carlo Lizzani, Vittorio Storaro, Michelangello Antonioni, Ettore Scola, Giuseppe Argiro,Furio E Giaccomo Scarpelli, Adriano Tagliavia, Stefano Bessoni. Em 2018 dirigiu o espetáculo "Somos Tão Jovens ", em 2019, dirigiu o espetáculo “O Ovo De Ouro” e em 2020 o espetáculo “A Bicicleta De Papel”. Seus últimos trabalhos como diretor e encenador foram "Identidade X Max E Eva", "Maria Thereza E Dener", "O Falcão Vingador" e "O Bem-Amado - Musicado" no qual foi indicado ao prêmio Prio do humor 2023 na categoria de melhor direção; foi premiado como melhor diretor no prêmio Did Teatro Musical 2022 e melhor espetáculo no prêmio Arcanjo SP.

Gestor de Patrocínios

Antônio Pedro Porto

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Antônio Pedro Porto, Diretor e produtor da 1ª (2020/21), 2ª (2022/23) e 3ª (2024/25) edições do Prêmio de Incentivo ao Empreendedorismo Científico (Prêmio PIEC); Assistente de direção da peça “Nico e Eu” (Dionísio Neto, 2024); autor dos livros “Pobreza à brasileira” (2020) e “Manual do Bom Profissional” (2014), redator e editor da revista PIEC (2021 e 2023), além de colunista e articulista para portais como o “MeuSucesso.com” (2015-2016) e “Portal Dossiê etc” (2021 – 2022), com artigos sobre arte, cultura, economias popular, criativa e circular, negócios responsáveis (ESG) e boas práticas comerciais. Assuntos que também já sustentou em palestras para Câmara Municipal de São Paulo, Universidade Federal de Lavras (UFLA), Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) e Faculdade Anhanguera.

Elenco:

Biah Ramos e Gil Teles

Contrapartidas e financiamento:

Contrapartidas:

Orçamento total:

BRL

515.800

Cota mínima disponível:

BRL

30.000

Cota máxima disponível:

BRL

515.800

O projeto conta com incentivo fiscal e abatimento de até 100% da cota de patrocínio contratada.

Ações de Impacto:
Mídia Kit:
Plano de comunicação
Parede vermelha e cinza

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