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Sinopse:
Musical / Ecológico / Protesto
Classificação: 12 anos
Este espetáculo consiste num show com músicas compostas e interpretadas por Daniel de Oliveira. Faz parte de um projeto pessoal do artista que engloba outras obras, intitulado "Projeto Cinemúsica Particular".
Daniel apresentará neste show um espetáculo que reúne cinema, música, artes visuais e teatro, numa denúncia e celebração junto a natureza.
A direção geral será de Ney Matogrosso (nome a ser confirmado), a direção musical de BiD e a direção de arte de Alexandre Orion.
O espetáculo terá sua estreia nacional no Teatro Amazonas em Manaus com o objetivo de chamar a atenção para a Amazônia e as questões ambientais.
Muito conhecido por suas atuações em novelas e minisséries, o ator carrega mais de vinte filmes em sua extensa e premiadíssima carreira.
Através de uma pesquisa com o personagem HOMEM LAMA, improvisos de Butho que fez como laboratório para um filme, o artista descobriu que ansiava desenvolver sua arte de forma mais autoral.
Daniel apresentará as músicas que compôs permeado por seu HOMEM LAMA numa crítica social de elevação sobre questões relacionadas à natureza e ao homem.
Sobre o Show
Cinemúsica Particular
Um espetáculo multimídia de Daniel de Oliveira
e direção de Ney Matogrosso
Produção:
Gestão de Patrocínios
Concepção:
DANIEL DE OLIVEIRA
Direção do Show:
NEY MATOGROSSO
Direção Musical:
EDUARDO BiD
Direção de Imagem:
JÚLIO ANDRADE
Direção de Arte:
ALEXANDRE ORION
Direção de Produção:
LUQUE DALTROZO
Produtora Executiva:
CAMILA BEVILACQUA
*Temporada:
Manaus - AM
São Paulo - SP
Rio de Janeiro - RJ
Belo Horizonte - MG
Curitiba - PR
Porto Alegre - RS
18 apresentações
2 meses de temporada
Captação Aprovada:
999.553,50 (BRL)
PRONAC: 201877 (Consultar quotas)
Lei de Incentivo:
LEI ROUANET (IRPJ)
Lei nº 8.313/91 - Art. 26
Renúncia Fiscal:
**Até 100%
*18 apresentações / 3 em cada município
Consultar quotas e contrapartidas
** Até 4% do IRPJ devido
Ficha Técnica:
Artista:
DANIEL DE OLIVEIRA
Produção:
DALTROZO PRODUÇÕES
Daniel de Oliveira
Na TV desde 1998, quando um comercial lhe abriu as portas para uma participação em "Brida", derradeiro folhetim da extinta TV Manchete.
No teatro atuou nas primeiras peças amadoras no curso do Núcleo de Estudos Teatrais, em Belo Horizonte, até que em 1999 Daniel de atuou em Malhação, onde permaneceu por um ano e meio.
Foi nesse meio tempo que surgiu a oportunidade de filmar Cazuza (2004). Após protagonizar o filme "Cazuza - O tempo não para", Daniel de Oliveira teve a carreira consolidada e virou o queridinho dos diretores de cinema. Para viver o ídolo dos jovens da década de 80, o ator perdeu onze quilos e assistiu vários vídeos para aprender os trejeitos do cantor. Com este papel, Daniel ganhou, entre outros, troféus, o Prémio Qualidade Brasil de Melhor Ator em 2004, ano de lançamento do filme. Ainda no cinema, ele participou de mais 10 longas-metragens, entre eles: "Zuzu Angel", "Batismo de sangue", "Jean Charles" e "400 contra 1 - Uma história do crime organizado".
No mesmo ano, colhendo os bons frutos derivados do sucesso de crítica do filme que narrou parte da história de vida do cantor Cazuza, foi promovido a galã global. No remake de Cabocla, viveu seu primeiro protagonista em novelas. Em 2005, esteve presente das duas temporadas da minissérie Hoje é Dia de Maria. Em 2006, vive seu segundo protagonista na novela Cobras & Lagartos.
Em 2007, foi o antagonista principal da novela Desejo Proibido, Henrique, o primeiro vilão de sua carreira. Em 2008, integrou o elenco da minissérie Som & Fúria, que narra os bastidores de duas companhias de teatro numa montagem de Hamlet.
Em seguida, gravou o embrião da série Decamerão - A Comédia do Sexo, exibido na programação de final de ano da Globo, em janeiro de 2009.
No teatro atuou nas primeiras peças amadoras no curso do Núcleo de Estudos Teatrais, em Belo Horizonte, até que em 1999 Daniel de atuou em Malhação, onde permaneceu por um ano e meio.
Foi nesse meio tempo que surgiu a oportunidade de filmar Cazuza (2004). Após protagonizar o filme "Cazuza - O tempo não para", Daniel de Oliveira teve a carreira consolidada e virou o queridinho dos diretores de cinema. Para viver o ídolo dos jovens da década de 80, o ator perdeu onze quilos e assistiu vários vídeos para aprender os trejeitos do cantor. Com este papel, Daniel ganhou, entre outros, troféus, o Prémio Qualidade Brasil de Melhor Ator em 2004, ano de lançamento do filme. Ainda no cinema, ele participou de mais 10 longas-metragens, entre eles: "Zuzu Angel", "Batismo de sangue", "Jean Charles" e "400 contra 1 - Uma história do crime organizado".
No mesmo ano, colhendo os bons frutos derivados do sucesso de crítica do filme que narrou parte da história de vida do cantor Cazuza, foi promovido a galã global. No remake de Cabocla, viveu seu primeiro protagonista em novelas. Em 2005, esteve presente das duas temporadas da minissérie Hoje é Dia de Maria. Em 2006, vive seu segundo protagonista na novela Cobras & Lagartos.
Em 2007, foi o antagonista principal da novela Desejo Proibido, Henrique, o primeiro vilão de sua carreira. Em 2008, integrou o elenco da minissérie Som & Fúria, que narra os bastidores de duas companhias de teatro numa montagem de Hamlet.
Em seguida, gravou o embrião da série Decamerão - A Comédia do Sexo, exibido na programação de final de ano da Globo, em janeiro de 2009.
Alexandre Orion
nasceu em 1978 e é artista multimídia. Sua atividade artística teve início em 1992 sob influência da cultura urbana e do universo do graffiti. Em pouco tempo, Orion se destacou do movimento do qual fazia parte e passou a interagir com a cidade de uma maneira muito singular. Nas palavras do próprio artista, “a cidade é carregada de significados”.
É exatamente com esses significados, muitas vezes sutis, que o artista trabalha, pesquisando técnicas e explorando o que a cidade oculta, interagindo com os passantes, criando embates com o poder público, tornando-os parte de sua obra artística.
Orion realizou exposições individuais nas principais capitais do mundo. No Brasil suas obras foram exibidas em espaços como Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Centro Cultural da Caixa e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Tem entrevistas e textos publicados em mais de 10 línguas, nos principais veículos de imprensa do mundo e obras publicadas pelas editoras Thames and Hudson, Taschen, Éditions de la Martinière, Phaidon, Die Gestalten, Daab, Laurence King Publishers, Edelbra, Rotovision, Moderna, Dokument Press, FTD, Universityof Toronto Press, Saraiva, Sigongart, Vivays Publishing, Tamesis, Nova Fronteira. Realizou exposições e possui obras nos acervos da Foundation Cartier pour l’art contemporain, em Paris, Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Centrum Beeldende Kunst de Rotterdam, Itaú Cultural, Deustche Bank e Mad Museum, ambos em Nova York, Milwaukee Museum, Fundação Padre Anchieta, Nelson-Atkins Museum of Art, Spencer Museum of Art, Schrin Kunsthalle entre muitos outros.
É exatamente com esses significados, muitas vezes sutis, que o artista trabalha, pesquisando técnicas e explorando o que a cidade oculta, interagindo com os passantes, criando embates com o poder público, tornando-os parte de sua obra artística.
Orion realizou exposições individuais nas principais capitais do mundo. No Brasil suas obras foram exibidas em espaços como Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Centro Cultural da Caixa e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Tem entrevistas e textos publicados em mais de 10 línguas, nos principais veículos de imprensa do mundo e obras publicadas pelas editoras Thames and Hudson, Taschen, Éditions de la Martinière, Phaidon, Die Gestalten, Daab, Laurence King Publishers, Edelbra, Rotovision, Moderna, Dokument Press, FTD, Universityof Toronto Press, Saraiva, Sigongart, Vivays Publishing, Tamesis, Nova Fronteira. Realizou exposições e possui obras nos acervos da Foundation Cartier pour l’art contemporain, em Paris, Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Centrum Beeldende Kunst de Rotterdam, Itaú Cultural, Deustche Bank e Mad Museum, ambos em Nova York, Milwaukee Museum, Fundação Padre Anchieta, Nelson-Atkins Museum of Art, Spencer Museum of Art, Schrin Kunsthalle entre muitos outros.
Eduardo BiD
Notavelmente discreto, BiD registra sua marca, desde 1985, em discos, trilhas para filmes, TV e desfiles de moda, além de suas bandas e projetos que, contrariando seu perfil reservado, são reconhecidos internacionalmente. BiD morou em Los Angeles, onde passou seis anos, tocou em diferentes bandas e trabalhou dois anos na gravadora Capitol Records. Mais lembrado pela produção musical de Afrociberdelia (disco de ouro de Chico Science & Nação Zumbi), BiD gravou e produziu vários remixes e discos brasileiros e internacionais de artistas como: Tribalistas, Jorge Benjor, Planet Hemp, Otto, Fernanda Abreu, Mundo Livre S/A, Eddie, Mariana Aydar, Chico César, D2, Veronica Ferriani e Banda Eddie (PE). Formou e produziu a big band Funk Como Le Gusta no ano 2000. Com seis anos de carreira, a banda atingiu destaque internacional, participando de festivais como o extinto Free Jazz e o concorrido Rec Beat em Recife. BiD se desligou da big band FCLG em 2005. Lançou seu primeiro disco solo “Bambas & Biritas Vol. 1” na Europa, Japão e no Brasil em 2006. BiD concorreu ao melhor clipe MPB no Video Music Brasil, da MTV, com a faixa “Mandingueira”, na voz de Elza Soares, onde atua como ator em triângulo amoroso com Seu Jorge e Fernanda Lima. Em 2011 lançou o projeto “BAMBAS DOIS”. Inédito, BAMBAS DOIS é um projeto que une a cultura brasileira à jamaicana de maneira sem precedentes. Este projeto tem o foi lançado pelo selo Soul City, de BiD, com patrocínio da Natura Musical e distribuído pela Universal Music. O projeto “BAMBAS DOIS” é um CD/Book de capa dura com ensaios fotográficos, textos exclusivos e um glossário dos ritmos e instrumentos da tradição brasileira com ilustrações inspiradas em xilogravura. BiD fez também a direção de shows para Marcia Griffiths na Choperia do Sesc Pompeia e também para o espetáculo que comemorou o aniversário da cidade, o SP: Amor e Ódio, no Sesc Vila Mariana. Na área de cinema, compôs e produziu trilhas cinematográficas como “Primeiro Dia”, de Walter Salles Jr. e Daniela Thomas, além de “Chega de Saudade”, da premiada diretora Laís Bodanzky (“Bicho de Sete Cabeças”), pelo qual recebeu duas estatuetas: O Prêmio Contigo de Cinema e o Prêmio Fiesp/Sesi do Cinema Paulista. Depois vieram “As Melhores Coisas do Mundo”, também da diretora Laís Bodanzky e também premiado. Na sequência fez a trilha original e direção musical para dois longas: Os também premiados “Estamos Juntos”, do diretor Toni Venturi e “Boca do Lixo”, primeiro longa do diretor de documentários Flávio Frederico, inspirado na vida de Hiroíto, o rei da Boca do lixo, e onde BiD levou melhor Trilha original no Festival de Cinema de Recife. Recentemente BiD concebeu e produziu um tributo ao mestre Djavan, onde suas canções visitam os ritmos jamaicanos, e leva o título que já explica tudo: JAH-VAN. O disco traz convidados como Seu Jorge, Criolo, Ivete Sangalo e Chico Cesar, entre outros, e foi lançado em dezembro/2019 pela Sony Music.
Júlio Andrade
Júlio Andrade é apaixonado por cinema. O ator tem em seu currículo mais de 30 filmes. Na televisão fez algumas novelas, mas o forte mesmo são as séries e minisséries.
Indicado duas vezes ao prêmio Emmy Internacional (2017 e 2018) de melhor ator por sua atuação em 1 Contra Todos. Começou atuando para a televisão na minissérie Luna Caliente em 1999. Em seguida, em Porto Alegre participando de curtas da RBS TV e da Companhia de teatro de Porto Alegre, "Depósito de Teatro", atuando em peças como Macbeth com direção de Patrícia Fagundes; Bailei na Curva, de Júlio Contee; O Pagador De Promessas, de Dias Gomes ; Auto da Compadecida com direção de Roberto Oliveira; e Menino Maluquinho com direção de Adriane Motolla.
Em 2017 foi indicado ao Emmy Internacional de melhor ator pelo seu papel na série 1 Contra Todos, sendo indicado novamente em 2018. Em 2019, o ator fez parte Amor de Mãe, ao lado de Regina Casé.
Indicado duas vezes ao prêmio Emmy Internacional (2017 e 2018) de melhor ator por sua atuação em 1 Contra Todos. Começou atuando para a televisão na minissérie Luna Caliente em 1999. Em seguida, em Porto Alegre participando de curtas da RBS TV e da Companhia de teatro de Porto Alegre, "Depósito de Teatro", atuando em peças como Macbeth com direção de Patrícia Fagundes; Bailei na Curva, de Júlio Contee; O Pagador De Promessas, de Dias Gomes ; Auto da Compadecida com direção de Roberto Oliveira; e Menino Maluquinho com direção de Adriane Motolla.
Em 2017 foi indicado ao Emmy Internacional de melhor ator pelo seu papel na série 1 Contra Todos, sendo indicado novamente em 2018. Em 2019, o ator fez parte Amor de Mãe, ao lado de Regina Casé.
Luque Daltrozo
Produtor cultural desde 1982, realizou inúmeros trabalhos com teatro, música, dança, literatura e televisão.
Suas produções acumulam prêmios, como os três prêmios Shell por A Tragédia e a Comédia Latino-Americana, Refluxo e Mãe Coragem.
Suas produções acumulam prêmios, como os três prêmios Shell por A Tragédia e a Comédia Latino-Americana, Refluxo e Mãe Coragem.
Daniel de Oliveira
Na TV desde 1998, quando um comercial lhe abriu as portas para uma participação em "Brida", derradeiro folhetim da extinta TV Manchete.
No teatro atuou nas primeiras peças amadoras no curso do Núcleo de Estudos Teatrais, em Belo Horizonte, até que em 1999 Daniel de atuou em Malhação, onde permaneceu por um ano e meio.
Foi nesse meio tempo que surgiu a oportunidade de filmar Cazuza (2004). Após protagonizar o filme "Cazuza - O tempo não para", Daniel de Oliveira teve a carreira consolidada e virou o queridinho dos diretores de cinema. Para viver o ídolo dos jovens da década de 80, o ator perdeu onze quilos e assistiu vários vídeos para aprender os trejeitos do cantor. Com este papel, Daniel ganhou, entre outros, troféus, o Prémio Qualidade Brasil de Melhor Ator em 2004, ano de lançamento do filme. Ainda no cinema, ele participou de mais 10 longas-metragens, entre eles: "Zuzu Angel", "Batismo de sangue", "Jean Charles" e "400 contra 1 - Uma história do crime organizado".
No mesmo ano, colhendo os bons frutos derivados do sucesso de crítica do filme que narrou parte da história de vida do cantor Cazuza, foi promovido a galã global. No remake de Cabocla, viveu seu primeiro protagonista em novelas. Em 2005, esteve presente das duas temporadas da minissérie Hoje é Dia de Maria. Em 2006, vive seu segundo protagonista na novela Cobras & Lagartos.
Em 2007, foi o antagonista principal da novela Desejo Proibido, Henrique, o primeiro vilão de sua carreira. Em 2008, integrou o elenco da minissérie Som & Fúria, que narra os bastidores de duas companhias de teatro numa montagem de Hamlet.
Em seguida, gravou o embrião da série Decamerão - A Comédia do Sexo, exibido na programação de final de ano da Globo, em janeiro de 2009.
No teatro atuou nas primeiras peças amadoras no curso do Núcleo de Estudos Teatrais, em Belo Horizonte, até que em 1999 Daniel de atuou em Malhação, onde permaneceu por um ano e meio.
Foi nesse meio tempo que surgiu a oportunidade de filmar Cazuza (2004). Após protagonizar o filme "Cazuza - O tempo não para", Daniel de Oliveira teve a carreira consolidada e virou o queridinho dos diretores de cinema. Para viver o ídolo dos jovens da década de 80, o ator perdeu onze quilos e assistiu vários vídeos para aprender os trejeitos do cantor. Com este papel, Daniel ganhou, entre outros, troféus, o Prémio Qualidade Brasil de Melhor Ator em 2004, ano de lançamento do filme. Ainda no cinema, ele participou de mais 10 longas-metragens, entre eles: "Zuzu Angel", "Batismo de sangue", "Jean Charles" e "400 contra 1 - Uma história do crime organizado".
No mesmo ano, colhendo os bons frutos derivados do sucesso de crítica do filme que narrou parte da história de vida do cantor Cazuza, foi promovido a galã global. No remake de Cabocla, viveu seu primeiro protagonista em novelas. Em 2005, esteve presente das duas temporadas da minissérie Hoje é Dia de Maria. Em 2006, vive seu segundo protagonista na novela Cobras & Lagartos.
Em 2007, foi o antagonista principal da novela Desejo Proibido, Henrique, o primeiro vilão de sua carreira. Em 2008, integrou o elenco da minissérie Som & Fúria, que narra os bastidores de duas companhias de teatro numa montagem de Hamlet.
Em seguida, gravou o embrião da série Decamerão - A Comédia do Sexo, exibido na programação de final de ano da Globo, em janeiro de 2009.
Alexandre Orion
nasceu em 1978 e é artista multimídia. Sua atividade artística teve início em 1992 sob influência da cultura urbana e do universo do graffiti. Em pouco tempo, Orion se destacou do movimento do qual fazia parte e passou a interagir com a cidade de uma maneira muito singular. Nas palavras do próprio artista, “a cidade é carregada de significados”.
É exatamente com esses significados, muitas vezes sutis, que o artista trabalha, pesquisando técnicas e explorando o que a cidade oculta, interagindo com os passantes, criando embates com o poder público, tornando-os parte de sua obra artística.
Orion realizou exposições individuais nas principais capitais do mundo. No Brasil suas obras foram exibidas em espaços como Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Centro Cultural da Caixa e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Tem entrevistas e textos publicados em mais de 10 línguas, nos principais veículos de imprensa do mundo e obras publicadas pelas editoras Thames and Hudson, Taschen, Éditions de la Martinière, Phaidon, Die Gestalten, Daab, Laurence King Publishers, Edelbra, Rotovision, Moderna, Dokument Press, FTD, Universityof Toronto Press, Saraiva, Sigongart, Vivays Publishing, Tamesis, Nova Fronteira. Realizou exposições e possui obras nos acervos da Foundation Cartier pour l’art contemporain, em Paris, Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Centrum Beeldende Kunst de Rotterdam, Itaú Cultural, Deustche Bank e Mad Museum, ambos em Nova York, Milwaukee Museum, Fundação Padre Anchieta, Nelson-Atkins Museum of Art, Spencer Museum of Art, Schrin Kunsthalle entre muitos outros.
É exatamente com esses significados, muitas vezes sutis, que o artista trabalha, pesquisando técnicas e explorando o que a cidade oculta, interagindo com os passantes, criando embates com o poder público, tornando-os parte de sua obra artística.
Orion realizou exposições individuais nas principais capitais do mundo. No Brasil suas obras foram exibidas em espaços como Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Centro Cultural da Caixa e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Tem entrevistas e textos publicados em mais de 10 línguas, nos principais veículos de imprensa do mundo e obras publicadas pelas editoras Thames and Hudson, Taschen, Éditions de la Martinière, Phaidon, Die Gestalten, Daab, Laurence King Publishers, Edelbra, Rotovision, Moderna, Dokument Press, FTD, Universityof Toronto Press, Saraiva, Sigongart, Vivays Publishing, Tamesis, Nova Fronteira. Realizou exposições e possui obras nos acervos da Foundation Cartier pour l’art contemporain, em Paris, Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Centrum Beeldende Kunst de Rotterdam, Itaú Cultural, Deustche Bank e Mad Museum, ambos em Nova York, Milwaukee Museum, Fundação Padre Anchieta, Nelson-Atkins Museum of Art, Spencer Museum of Art, Schrin Kunsthalle entre muitos outros.
Eduardo BiD
Notavelmente discreto, BiD registra sua marca, desde 1985, em discos, trilhas para filmes, TV e desfiles de moda, além de suas bandas e projetos que, contrariando seu perfil reservado, são reconhecidos internacionalmente. BiD morou em Los Angeles, onde passou seis anos, tocou em diferentes bandas e trabalhou dois anos na gravadora Capitol Records. Mais lembrado pela produção musical de Afrociberdelia (disco de ouro de Chico Science & Nação Zumbi), BiD gravou e produziu vários remixes e discos brasileiros e internacionais de artistas como: Tribalistas, Jorge Benjor, Planet Hemp, Otto, Fernanda Abreu, Mundo Livre S/A, Eddie, Mariana Aydar, Chico César, D2, Veronica Ferriani e Banda Eddie (PE). Formou e produziu a big band Funk Como Le Gusta no ano 2000. Com seis anos de carreira, a banda atingiu destaque internacional, participando de festivais como o extinto Free Jazz e o concorrido Rec Beat em Recife. BiD se desligou da big band FCLG em 2005. Lançou seu primeiro disco solo “Bambas & Biritas Vol. 1” na Europa, Japão e no Brasil em 2006. BiD concorreu ao melhor clipe MPB no Video Music Brasil, da MTV, com a faixa “Mandingueira”, na voz de Elza Soares, onde atua como ator em triângulo amoroso com Seu Jorge e Fernanda Lima. Em 2011 lançou o projeto “BAMBAS DOIS”. Inédito, BAMBAS DOIS é um projeto que une a cultura brasileira à jamaicana de maneira sem precedentes. Este projeto tem o foi lançado pelo selo Soul City, de BiD, com patrocínio da Natura Musical e distribuído pela Universal Music. O projeto “BAMBAS DOIS” é um CD/Book de capa dura com ensaios fotográficos, textos exclusivos e um glossário dos ritmos e instrumentos da tradição brasileira com ilustrações inspiradas em xilogravura. BiD fez também a direção de shows para Marcia Griffiths na Choperia do Sesc Pompeia e também para o espetáculo que comemorou o aniversário da cidade, o SP: Amor e Ódio, no Sesc Vila Mariana. Na área de cinema, compôs e produziu trilhas cinematográficas como “Primeiro Dia”, de Walter Salles Jr. e Daniela Thomas, além de “Chega de Saudade”, da premiada diretora Laís Bodanzky (“Bicho de Sete Cabeças”), pelo qual recebeu duas estatuetas: O Prêmio Contigo de Cinema e o Prêmio Fiesp/Sesi do Cinema Paulista. Depois vieram “As Melhores Coisas do Mundo”, também da diretora Laís Bodanzky e também premiado. Na sequência fez a trilha original e direção musical para dois longas: Os também premiados “Estamos Juntos”, do diretor Toni Venturi e “Boca do Lixo”, primeiro longa do diretor de documentários Flávio Frederico, inspirado na vida de Hiroíto, o rei da Boca do lixo, e onde BiD levou melhor Trilha original no Festival de Cinema de Recife. Recentemente BiD concebeu e produziu um tributo ao mestre Djavan, onde suas canções visitam os ritmos jamaicanos, e leva o título que já explica tudo: JAH-VAN. O disco traz convidados como Seu Jorge, Criolo, Ivete Sangalo e Chico Cesar, entre outros, e foi lançado em dezembro/2019 pela Sony Music.
Júlio Andrade
Júlio Andrade é apaixonado por cinema. O ator tem em seu currículo mais de 30 filmes. Na televisão fez algumas novelas, mas o forte mesmo são as séries e minisséries.
Indicado duas vezes ao prêmio Emmy Internacional (2017 e 2018) de melhor ator por sua atuação em 1 Contra Todos. Começou atuando para a televisão na minissérie Luna Caliente em 1999. Em seguida, em Porto Alegre participando de curtas da RBS TV e da Companhia de teatro de Porto Alegre, "Depósito de Teatro", atuando em peças como Macbeth com direção de Patrícia Fagundes; Bailei na Curva, de Júlio Contee; O Pagador De Promessas, de Dias Gomes ; Auto da Compadecida com direção de Roberto Oliveira; e Menino Maluquinho com direção de Adriane Motolla.
Em 2017 foi indicado ao Emmy Internacional de melhor ator pelo seu papel na série 1 Contra Todos, sendo indicado novamente em 2018. Em 2019, o ator fez parte Amor de Mãe, ao lado de Regina Casé.
Indicado duas vezes ao prêmio Emmy Internacional (2017 e 2018) de melhor ator por sua atuação em 1 Contra Todos. Começou atuando para a televisão na minissérie Luna Caliente em 1999. Em seguida, em Porto Alegre participando de curtas da RBS TV e da Companhia de teatro de Porto Alegre, "Depósito de Teatro", atuando em peças como Macbeth com direção de Patrícia Fagundes; Bailei na Curva, de Júlio Contee; O Pagador De Promessas, de Dias Gomes ; Auto da Compadecida com direção de Roberto Oliveira; e Menino Maluquinho com direção de Adriane Motolla.
Em 2017 foi indicado ao Emmy Internacional de melhor ator pelo seu papel na série 1 Contra Todos, sendo indicado novamente em 2018. Em 2019, o ator fez parte Amor de Mãe, ao lado de Regina Casé.
Luque Daltrozo
Produtor cultural desde 1982, realizou inúmeros trabalhos com teatro, música, dança, literatura e televisão.
Suas produções acumulam prêmios, como os três prêmios Shell por A Tragédia e a Comédia Latino-Americana, Refluxo e Mãe Coragem.
Suas produções acumulam prêmios, como os três prêmios Shell por A Tragédia e a Comédia Latino-Americana, Refluxo e Mãe Coragem.
Daniel de Oliveira
Na TV desde 1998, quando um comercial lhe abriu as portas para uma participação em "Brida", derradeiro folhetim da extinta TV Manchete.
No teatro atuou nas primeiras peças amadoras no curso do Núcleo de Estudos Teatrais, em Belo Horizonte, até que em 1999 Daniel de atuou em Malhação, onde permaneceu por um ano e meio.
Foi nesse meio tempo que surgiu a oportunidade de filmar Cazuza (2004). Após protagonizar o filme "Cazuza - O tempo não para", Daniel de Oliveira teve a carreira consolidada e virou o queridinho dos diretores de cinema. Para viver o ídolo dos jovens da década de 80, o ator perdeu onze quilos e assistiu vários vídeos para aprender os trejeitos do cantor. Com este papel, Daniel ganhou, entre outros, troféus, o Prémio Qualidade Brasil de Melhor Ator em 2004, ano de lançamento do filme. Ainda no cinema, ele participou de mais 10 longas-metragens, entre eles: "Zuzu Angel", "Batismo de sangue", "Jean Charles" e "400 contra 1 - Uma história do crime organizado".
No mesmo ano, colhendo os bons frutos derivados do sucesso de crítica do filme que narrou parte da história de vida do cantor Cazuza, foi promovido a galã global. No remake de Cabocla, viveu seu primeiro protagonista em novelas. Em 2005, esteve presente das duas temporadas da minissérie Hoje é Dia de Maria. Em 2006, vive seu segundo protagonista na novela Cobras & Lagartos.
Em 2007, foi o antagonista principal da novela Desejo Proibido, Henrique, o primeiro vilão de sua carreira. Em 2008, integrou o elenco da minissérie Som & Fúria, que narra os bastidores de duas companhias de teatro numa montagem de Hamlet.
Em seguida, gravou o embrião da série Decamerão - A Comédia do Sexo, exibido na programação de final de ano da Globo, em janeiro de 2009.
No teatro atuou nas primeiras peças amadoras no curso do Núcleo de Estudos Teatrais, em Belo Horizonte, até que em 1999 Daniel de atuou em Malhação, onde permaneceu por um ano e meio.
Foi nesse meio tempo que surgiu a oportunidade de filmar Cazuza (2004). Após protagonizar o filme "Cazuza - O tempo não para", Daniel de Oliveira teve a carreira consolidada e virou o queridinho dos diretores de cinema. Para viver o ídolo dos jovens da década de 80, o ator perdeu onze quilos e assistiu vários vídeos para aprender os trejeitos do cantor. Com este papel, Daniel ganhou, entre outros, troféus, o Prémio Qualidade Brasil de Melhor Ator em 2004, ano de lançamento do filme. Ainda no cinema, ele participou de mais 10 longas-metragens, entre eles: "Zuzu Angel", "Batismo de sangue", "Jean Charles" e "400 contra 1 - Uma história do crime organizado".
No mesmo ano, colhendo os bons frutos derivados do sucesso de crítica do filme que narrou parte da história de vida do cantor Cazuza, foi promovido a galã global. No remake de Cabocla, viveu seu primeiro protagonista em novelas. Em 2005, esteve presente das duas temporadas da minissérie Hoje é Dia de Maria. Em 2006, vive seu segundo protagonista na novela Cobras & Lagartos.
Em 2007, foi o antagonista principal da novela Desejo Proibido, Henrique, o primeiro vilão de sua carreira. Em 2008, integrou o elenco da minissérie Som & Fúria, que narra os bastidores de duas companhias de teatro numa montagem de Hamlet.
Em seguida, gravou o embrião da série Decamerão - A Comédia do Sexo, exibido na programação de final de ano da Globo, em janeiro de 2009.
Alexandre Orion
nasceu em 1978 e é artista multimídia. Sua atividade artística teve início em 1992 sob influência da cultura urbana e do universo do graffiti. Em pouco tempo, Orion se destacou do movimento do qual fazia parte e passou a interagir com a cidade de uma maneira muito singular. Nas palavras do próprio artista, “a cidade é carregada de significados”.
É exatamente com esses significados, muitas vezes sutis, que o artista trabalha, pesquisando técnicas e explorando o que a cidade oculta, interagindo com os passantes, criando embates com o poder público, tornando-os parte de sua obra artística.
Orion realizou exposições individuais nas principais capitais do mundo. No Brasil suas obras foram exibidas em espaços como Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Centro Cultural da Caixa e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Tem entrevistas e textos publicados em mais de 10 línguas, nos principais veículos de imprensa do mundo e obras publicadas pelas editoras Thames and Hudson, Taschen, Éditions de la Martinière, Phaidon, Die Gestalten, Daab, Laurence King Publishers, Edelbra, Rotovision, Moderna, Dokument Press, FTD, Universityof Toronto Press, Saraiva, Sigongart, Vivays Publishing, Tamesis, Nova Fronteira. Realizou exposições e possui obras nos acervos da Foundation Cartier pour l’art contemporain, em Paris, Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Centrum Beeldende Kunst de Rotterdam, Itaú Cultural, Deustche Bank e Mad Museum, ambos em Nova York, Milwaukee Museum, Fundação Padre Anchieta, Nelson-Atkins Museum of Art, Spencer Museum of Art, Schrin Kunsthalle entre muitos outros.
É exatamente com esses significados, muitas vezes sutis, que o artista trabalha, pesquisando técnicas e explorando o que a cidade oculta, interagindo com os passantes, criando embates com o poder público, tornando-os parte de sua obra artística.
Orion realizou exposições individuais nas principais capitais do mundo. No Brasil suas obras foram exibidas em espaços como Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Centro Cultural da Caixa e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Tem entrevistas e textos publicados em mais de 10 línguas, nos principais veículos de imprensa do mundo e obras publicadas pelas editoras Thames and Hudson, Taschen, Éditions de la Martinière, Phaidon, Die Gestalten, Daab, Laurence King Publishers, Edelbra, Rotovision, Moderna, Dokument Press, FTD, Universityof Toronto Press, Saraiva, Sigongart, Vivays Publishing, Tamesis, Nova Fronteira. Realizou exposições e possui obras nos acervos da Foundation Cartier pour l’art contemporain, em Paris, Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Centrum Beeldende Kunst de Rotterdam, Itaú Cultural, Deustche Bank e Mad Museum, ambos em Nova York, Milwaukee Museum, Fundação Padre Anchieta, Nelson-Atkins Museum of Art, Spencer Museum of Art, Schrin Kunsthalle entre muitos outros.
Eduardo BiD
Notavelmente discreto, BiD registra sua marca, desde 1985, em discos, trilhas para filmes, TV e desfiles de moda, além de suas bandas e projetos que, contrariando seu perfil reservado, são reconhecidos internacionalmente. BiD morou em Los Angeles, onde passou seis anos, tocou em diferentes bandas e trabalhou dois anos na gravadora Capitol Records. Mais lembrado pela produção musical de Afrociberdelia (disco de ouro de Chico Science & Nação Zumbi), BiD gravou e produziu vários remixes e discos brasileiros e internacionais de artistas como: Tribalistas, Jorge Benjor, Planet Hemp, Otto, Fernanda Abreu, Mundo Livre S/A, Eddie, Mariana Aydar, Chico César, D2, Veronica Ferriani e Banda Eddie (PE). Formou e produziu a big band Funk Como Le Gusta no ano 2000. Com seis anos de carreira, a banda atingiu destaque internacional, participando de festivais como o extinto Free Jazz e o concorrido Rec Beat em Recife. BiD se desligou da big band FCLG em 2005. Lançou seu primeiro disco solo “Bambas & Biritas Vol. 1” na Europa, Japão e no Brasil em 2006. BiD concorreu ao melhor clipe MPB no Video Music Brasil, da MTV, com a faixa “Mandingueira”, na voz de Elza Soares, onde atua como ator em triângulo amoroso com Seu Jorge e Fernanda Lima. Em 2011 lançou o projeto “BAMBAS DOIS”. Inédito, BAMBAS DOIS é um projeto que une a cultura brasileira à jamaicana de maneira sem precedentes. Este projeto tem o foi lançado pelo selo Soul City, de BiD, com patrocínio da Natura Musical e distribuído pela Universal Music. O projeto “BAMBAS DOIS” é um CD/Book de capa dura com ensaios fotográficos, textos exclusivos e um glossário dos ritmos e instrumentos da tradição brasileira com ilustrações inspiradas em xilogravura. BiD fez também a direção de shows para Marcia Griffiths na Choperia do Sesc Pompeia e também para o espetáculo que comemorou o aniversário da cidade, o SP: Amor e Ódio, no Sesc Vila Mariana. Na área de cinema, compôs e produziu trilhas cinematográficas como “Primeiro Dia”, de Walter Salles Jr. e Daniela Thomas, além de “Chega de Saudade”, da premiada diretora Laís Bodanzky (“Bicho de Sete Cabeças”), pelo qual recebeu duas estatuetas: O Prêmio Contigo de Cinema e o Prêmio Fiesp/Sesi do Cinema Paulista. Depois vieram “As Melhores Coisas do Mundo”, também da diretora Laís Bodanzky e também premiado. Na sequência fez a trilha original e direção musical para dois longas: Os também premiados “Estamos Juntos”, do diretor Toni Venturi e “Boca do Lixo”, primeiro longa do diretor de documentários Flávio Frederico, inspirado na vida de Hiroíto, o rei da Boca do lixo, e onde BiD levou melhor Trilha original no Festival de Cinema de Recife. Recentemente BiD concebeu e produziu um tributo ao mestre Djavan, onde suas canções visitam os ritmos jamaicanos, e leva o título que já explica tudo: JAH-VAN. O disco traz convidados como Seu Jorge, Criolo, Ivete Sangalo e Chico Cesar, entre outros, e foi lançado em dezembro/2019 pela Sony Music.
Júlio Andrade
Júlio Andrade é apaixonado por cinema. O ator tem em seu currículo mais de 30 filmes. Na televisão fez algumas novelas, mas o forte mesmo são as séries e minisséries.
Indicado duas vezes ao prêmio Emmy Internacional (2017 e 2018) de melhor ator por sua atuação em 1 Contra Todos. Começou atuando para a televisão na minissérie Luna Caliente em 1999. Em seguida, em Porto Alegre participando de curtas da RBS TV e da Companhia de teatro de Porto Alegre, "Depósito de Teatro", atuando em peças como Macbeth com direção de Patrícia Fagundes; Bailei na Curva, de Júlio Contee; O Pagador De Promessas, de Dias Gomes ; Auto da Compadecida com direção de Roberto Oliveira; e Menino Maluquinho com direção de Adriane Motolla.
Em 2017 foi indicado ao Emmy Internacional de melhor ator pelo seu papel na série 1 Contra Todos, sendo indicado novamente em 2018. Em 2019, o ator fez parte Amor de Mãe, ao lado de Regina Casé.
Indicado duas vezes ao prêmio Emmy Internacional (2017 e 2018) de melhor ator por sua atuação em 1 Contra Todos. Começou atuando para a televisão na minissérie Luna Caliente em 1999. Em seguida, em Porto Alegre participando de curtas da RBS TV e da Companhia de teatro de Porto Alegre, "Depósito de Teatro", atuando em peças como Macbeth com direção de Patrícia Fagundes; Bailei na Curva, de Júlio Contee; O Pagador De Promessas, de Dias Gomes ; Auto da Compadecida com direção de Roberto Oliveira; e Menino Maluquinho com direção de Adriane Motolla.
Em 2017 foi indicado ao Emmy Internacional de melhor ator pelo seu papel na série 1 Contra Todos, sendo indicado novamente em 2018. Em 2019, o ator fez parte Amor de Mãe, ao lado de Regina Casé.
Luque Daltrozo
Produtor cultural desde 1982, realizou inúmeros trabalhos com teatro, música, dança, literatura e televisão.
Suas produções acumulam prêmios, como os três prêmios Shell por A Tragédia e a Comédia Latino-Americana, Refluxo e Mãe Coragem.
Suas produções acumulam prêmios, como os três prêmios Shell por A Tragédia e a Comédia Latino-Americana, Refluxo e Mãe Coragem.
Daniel de Oliveira
Na TV desde 1998, quando um comercial lhe abriu as portas para uma participação em "Brida", derradeiro folhetim da extinta TV Manchete.
No teatro atuou nas primeiras peças amadoras no curso do Núcleo de Estudos Teatrais, em Belo Horizonte, até que em 1999 Daniel de atuou em Malhação, onde permaneceu por um ano e meio.
Foi nesse meio tempo que surgiu a oportunidade de filmar Cazuza (2004). Após protagonizar o filme "Cazuza - O tempo não para", Daniel de Oliveira teve a carreira consolidada e virou o queridinho dos diretores de cinema. Para viver o ídolo dos jovens da década de 80, o ator perdeu onze quilos e assistiu vários vídeos para aprender os trejeitos do cantor. Com este papel, Daniel ganhou, entre outros, troféus, o Prémio Qualidade Brasil de Melhor Ator em 2004, ano de lançamento do filme. Ainda no cinema, ele participou de mais 10 longas-metragens, entre eles: "Zuzu Angel", "Batismo de sangue", "Jean Charles" e "400 contra 1 - Uma história do crime organizado".
No mesmo ano, colhendo os bons frutos derivados do sucesso de crítica do filme que narrou parte da história de vida do cantor Cazuza, foi promovido a galã global. No remake de Cabocla, viveu seu primeiro protagonista em novelas. Em 2005, esteve presente das duas temporadas da minissérie Hoje é Dia de Maria. Em 2006, vive seu segundo protagonista na novela Cobras & Lagartos.
Em 2007, foi o antagonista principal da novela Desejo Proibido, Henrique, o primeiro vilão de sua carreira. Em 2008, integrou o elenco da minissérie Som & Fúria, que narra os bastidores de duas companhias de teatro numa montagem de Hamlet.
Em seguida, gravou o embrião da série Decamerão - A Comédia do Sexo, exibido na programação de final de ano da Globo, em janeiro de 2009.
No teatro atuou nas primeiras peças amadoras no curso do Núcleo de Estudos Teatrais, em Belo Horizonte, até que em 1999 Daniel de atuou em Malhação, onde permaneceu por um ano e meio.
Foi nesse meio tempo que surgiu a oportunidade de filmar Cazuza (2004). Após protagonizar o filme "Cazuza - O tempo não para", Daniel de Oliveira teve a carreira consolidada e virou o queridinho dos diretores de cinema. Para viver o ídolo dos jovens da década de 80, o ator perdeu onze quilos e assistiu vários vídeos para aprender os trejeitos do cantor. Com este papel, Daniel ganhou, entre outros, troféus, o Prémio Qualidade Brasil de Melhor Ator em 2004, ano de lançamento do filme. Ainda no cinema, ele participou de mais 10 longas-metragens, entre eles: "Zuzu Angel", "Batismo de sangue", "Jean Charles" e "400 contra 1 - Uma história do crime organizado".
No mesmo ano, colhendo os bons frutos derivados do sucesso de crítica do filme que narrou parte da história de vida do cantor Cazuza, foi promovido a galã global. No remake de Cabocla, viveu seu primeiro protagonista em novelas. Em 2005, esteve presente das duas temporadas da minissérie Hoje é Dia de Maria. Em 2006, vive seu segundo protagonista na novela Cobras & Lagartos.
Em 2007, foi o antagonista principal da novela Desejo Proibido, Henrique, o primeiro vilão de sua carreira. Em 2008, integrou o elenco da minissérie Som & Fúria, que narra os bastidores de duas companhias de teatro numa montagem de Hamlet.
Em seguida, gravou o embrião da série Decamerão - A Comédia do Sexo, exibido na programação de final de ano da Globo, em janeiro de 2009.
Alexandre Orion
nasceu em 1978 e é artista multimídia. Sua atividade artística teve início em 1992 sob influência da cultura urbana e do universo do graffiti. Em pouco tempo, Orion se destacou do movimento do qual fazia parte e passou a interagir com a cidade de uma maneira muito singular. Nas palavras do próprio artista, “a cidade é carregada de significados”.
É exatamente com esses significados, muitas vezes sutis, que o artista trabalha, pesquisando técnicas e explorando o que a cidade oculta, interagindo com os passantes, criando embates com o poder público, tornando-os parte de sua obra artística.
Orion realizou exposições individuais nas principais capitais do mundo. No Brasil suas obras foram exibidas em espaços como Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Centro Cultural da Caixa e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Tem entrevistas e textos publicados em mais de 10 línguas, nos principais veículos de imprensa do mundo e obras publicadas pelas editoras Thames and Hudson, Taschen, Éditions de la Martinière, Phaidon, Die Gestalten, Daab, Laurence King Publishers, Edelbra, Rotovision, Moderna, Dokument Press, FTD, Universityof Toronto Press, Saraiva, Sigongart, Vivays Publishing, Tamesis, Nova Fronteira. Realizou exposições e possui obras nos acervos da Foundation Cartier pour l’art contemporain, em Paris, Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Centrum Beeldende Kunst de Rotterdam, Itaú Cultural, Deustche Bank e Mad Museum, ambos em Nova York, Milwaukee Museum, Fundação Padre Anchieta, Nelson-Atkins Museum of Art, Spencer Museum of Art, Schrin Kunsthalle entre muitos outros.
É exatamente com esses significados, muitas vezes sutis, que o artista trabalha, pesquisando técnicas e explorando o que a cidade oculta, interagindo com os passantes, criando embates com o poder público, tornando-os parte de sua obra artística.
Orion realizou exposições individuais nas principais capitais do mundo. No Brasil suas obras foram exibidas em espaços como Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Centro Cultural da Caixa e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Tem entrevistas e textos publicados em mais de 10 línguas, nos principais veículos de imprensa do mundo e obras publicadas pelas editoras Thames and Hudson, Taschen, Éditions de la Martinière, Phaidon, Die Gestalten, Daab, Laurence King Publishers, Edelbra, Rotovision, Moderna, Dokument Press, FTD, Universityof Toronto Press, Saraiva, Sigongart, Vivays Publishing, Tamesis, Nova Fronteira. Realizou exposições e possui obras nos acervos da Foundation Cartier pour l’art contemporain, em Paris, Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Centrum Beeldende Kunst de Rotterdam, Itaú Cultural, Deustche Bank e Mad Museum, ambos em Nova York, Milwaukee Museum, Fundação Padre Anchieta, Nelson-Atkins Museum of Art, Spencer Museum of Art, Schrin Kunsthalle entre muitos outros.
Eduardo BiD
Notavelmente discreto, BiD registra sua marca, desde 1985, em discos, trilhas para filmes, TV e desfiles de moda, além de suas bandas e projetos que, contrariando seu perfil reservado, são reconhecidos internacionalmente. BiD morou em Los Angeles, onde passou seis anos, tocou em diferentes bandas e trabalhou dois anos na gravadora Capitol Records. Mais lembrado pela produção musical de Afrociberdelia (disco de ouro de Chico Science & Nação Zumbi), BiD gravou e produziu vários remixes e discos brasileiros e internacionais de artistas como: Tribalistas, Jorge Benjor, Planet Hemp, Otto, Fernanda Abreu, Mundo Livre S/A, Eddie, Mariana Aydar, Chico César, D2, Veronica Ferriani e Banda Eddie (PE). Formou e produziu a big band Funk Como Le Gusta no ano 2000. Com seis anos de carreira, a banda atingiu destaque internacional, participando de festivais como o extinto Free Jazz e o concorrido Rec Beat em Recife. BiD se desligou da big band FCLG em 2005. Lançou seu primeiro disco solo “Bambas & Biritas Vol. 1” na Europa, Japão e no Brasil em 2006. BiD concorreu ao melhor clipe MPB no Video Music Brasil, da MTV, com a faixa “Mandingueira”, na voz de Elza Soares, onde atua como ator em triângulo amoroso com Seu Jorge e Fernanda Lima. Em 2011 lançou o projeto “BAMBAS DOIS”. Inédito, BAMBAS DOIS é um projeto que une a cultura brasileira à jamaicana de maneira sem precedentes. Este projeto tem o foi lançado pelo selo Soul City, de BiD, com patrocínio da Natura Musical e distribuído pela Universal Music. O projeto “BAMBAS DOIS” é um CD/Book de capa dura com ensaios fotográficos, textos exclusivos e um glossário dos ritmos e instrumentos da tradição brasileira com ilustrações inspiradas em xilogravura. BiD fez também a direção de shows para Marcia Griffiths na Choperia do Sesc Pompeia e também para o espetáculo que comemorou o aniversário da cidade, o SP: Amor e Ódio, no Sesc Vila Mariana. Na área de cinema, compôs e produziu trilhas cinematográficas como “Primeiro Dia”, de Walter Salles Jr. e Daniela Thomas, além de “Chega de Saudade”, da premiada diretora Laís Bodanzky (“Bicho de Sete Cabeças”), pelo qual recebeu duas estatuetas: O Prêmio Contigo de Cinema e o Prêmio Fiesp/Sesi do Cinema Paulista. Depois vieram “As Melhores Coisas do Mundo”, também da diretora Laís Bodanzky e também premiado. Na sequência fez a trilha original e direção musical para dois longas: Os também premiados “Estamos Juntos”, do diretor Toni Venturi e “Boca do Lixo”, primeiro longa do diretor de documentários Flávio Frederico, inspirado na vida de Hiroíto, o rei da Boca do lixo, e onde BiD levou melhor Trilha original no Festival de Cinema de Recife. Recentemente BiD concebeu e produziu um tributo ao mestre Djavan, onde suas canções visitam os ritmos jamaicanos, e leva o título que já explica tudo: JAH-VAN. O disco traz convidados como Seu Jorge, Criolo, Ivete Sangalo e Chico Cesar, entre outros, e foi lançado em dezembro/2019 pela Sony Music.
Júlio Andrade
Júlio Andrade é apaixonado por cinema. O ator tem em seu currículo mais de 30 filmes. Na televisão fez algumas novelas, mas o forte mesmo são as séries e minisséries.
Indicado duas vezes ao prêmio Emmy Internacional (2017 e 2018) de melhor ator por sua atuação em 1 Contra Todos. Começou atuando para a televisão na minissérie Luna Caliente em 1999. Em seguida, em Porto Alegre participando de curtas da RBS TV e da Companhia de teatro de Porto Alegre, "Depósito de Teatro", atuando em peças como Macbeth com direção de Patrícia Fagundes; Bailei na Curva, de Júlio Contee; O Pagador De Promessas, de Dias Gomes ; Auto da Compadecida com direção de Roberto Oliveira; e Menino Maluquinho com direção de Adriane Motolla.
Em 2017 foi indicado ao Emmy Internacional de melhor ator pelo seu papel na série 1 Contra Todos, sendo indicado novamente em 2018. Em 2019, o ator fez parte Amor de Mãe, ao lado de Regina Casé.
Indicado duas vezes ao prêmio Emmy Internacional (2017 e 2018) de melhor ator por sua atuação em 1 Contra Todos. Começou atuando para a televisão na minissérie Luna Caliente em 1999. Em seguida, em Porto Alegre participando de curtas da RBS TV e da Companhia de teatro de Porto Alegre, "Depósito de Teatro", atuando em peças como Macbeth com direção de Patrícia Fagundes; Bailei na Curva, de Júlio Contee; O Pagador De Promessas, de Dias Gomes ; Auto da Compadecida com direção de Roberto Oliveira; e Menino Maluquinho com direção de Adriane Motolla.
Em 2017 foi indicado ao Emmy Internacional de melhor ator pelo seu papel na série 1 Contra Todos, sendo indicado novamente em 2018. Em 2019, o ator fez parte Amor de Mãe, ao lado de Regina Casé.
Luque Daltrozo
Produtor cultural desde 1982, realizou inúmeros trabalhos com teatro, música, dança, literatura e televisão.
Suas produções acumulam prêmios, como os três prêmios Shell por A Tragédia e a Comédia Latino-Americana, Refluxo e Mãe Coragem.
Suas produções acumulam prêmios, como os três prêmios Shell por A Tragédia e a Comédia Latino-Americana, Refluxo e Mãe Coragem.
Daniel de Oliveira
Na TV desde 1998, quando um comercial lhe abriu as portas para uma participação em "Brida", derradeiro folhetim da extinta TV Manchete.
No teatro atuou nas primeiras peças amadoras no curso do Núcleo de Estudos Teatrais, em Belo Horizonte, até que em 1999 Daniel de atuou em Malhação, onde permaneceu por um ano e meio.
Foi nesse meio tempo que surgiu a oportunidade de filmar Cazuza (2004). Após protagonizar o filme "Cazuza - O tempo não para", Daniel de Oliveira teve a carreira consolidada e virou o queridinho dos diretores de cinema. Para viver o ídolo dos jovens da década de 80, o ator perdeu onze quilos e assistiu vários vídeos para aprender os trejeitos do cantor. Com este papel, Daniel ganhou, entre outros, troféus, o Prémio Qualidade Brasil de Melhor Ator em 2004, ano de lançamento do filme. Ainda no cinema, ele participou de mais 10 longas-metragens, entre eles: "Zuzu Angel", "Batismo de sangue", "Jean Charles" e "400 contra 1 - Uma história do crime organizado".
No mesmo ano, colhendo os bons frutos derivados do sucesso de crítica do filme que narrou parte da história de vida do cantor Cazuza, foi promovido a galã global. No remake de Cabocla, viveu seu primeiro protagonista em novelas. Em 2005, esteve presente das duas temporadas da minissérie Hoje é Dia de Maria. Em 2006, vive seu segundo protagonista na novela Cobras & Lagartos.
Em 2007, foi o antagonista principal da novela Desejo Proibido, Henrique, o primeiro vilão de sua carreira. Em 2008, integrou o elenco da minissérie Som & Fúria, que narra os bastidores de duas companhias de teatro numa montagem de Hamlet.
Em seguida, gravou o embrião da série Decamerão - A Comédia do Sexo, exibido na programação de final de ano da Globo, em janeiro de 2009.
No teatro atuou nas primeiras peças amadoras no curso do Núcleo de Estudos Teatrais, em Belo Horizonte, até que em 1999 Daniel de atuou em Malhação, onde permaneceu por um ano e meio.
Foi nesse meio tempo que surgiu a oportunidade de filmar Cazuza (2004). Após protagonizar o filme "Cazuza - O tempo não para", Daniel de Oliveira teve a carreira consolidada e virou o queridinho dos diretores de cinema. Para viver o ídolo dos jovens da década de 80, o ator perdeu onze quilos e assistiu vários vídeos para aprender os trejeitos do cantor. Com este papel, Daniel ganhou, entre outros, troféus, o Prémio Qualidade Brasil de Melhor Ator em 2004, ano de lançamento do filme. Ainda no cinema, ele participou de mais 10 longas-metragens, entre eles: "Zuzu Angel", "Batismo de sangue", "Jean Charles" e "400 contra 1 - Uma história do crime organizado".
No mesmo ano, colhendo os bons frutos derivados do sucesso de crítica do filme que narrou parte da história de vida do cantor Cazuza, foi promovido a galã global. No remake de Cabocla, viveu seu primeiro protagonista em novelas. Em 2005, esteve presente das duas temporadas da minissérie Hoje é Dia de Maria. Em 2006, vive seu segundo protagonista na novela Cobras & Lagartos.
Em 2007, foi o antagonista principal da novela Desejo Proibido, Henrique, o primeiro vilão de sua carreira. Em 2008, integrou o elenco da minissérie Som & Fúria, que narra os bastidores de duas companhias de teatro numa montagem de Hamlet.
Em seguida, gravou o embrião da série Decamerão - A Comédia do Sexo, exibido na programação de final de ano da Globo, em janeiro de 2009.
Alexandre Orion
nasceu em 1978 e é artista multimídia. Sua atividade artística teve início em 1992 sob influência da cultura urbana e do universo do graffiti. Em pouco tempo, Orion se destacou do movimento do qual fazia parte e passou a interagir com a cidade de uma maneira muito singular. Nas palavras do próprio artista, “a cidade é carregada de significados”.
É exatamente com esses significados, muitas vezes sutis, que o artista trabalha, pesquisando técnicas e explorando o que a cidade oculta, interagindo com os passantes, criando embates com o poder público, tornando-os parte de sua obra artística.
Orion realizou exposições individuais nas principais capitais do mundo. No Brasil suas obras foram exibidas em espaços como Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Centro Cultural da Caixa e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Tem entrevistas e textos publicados em mais de 10 línguas, nos principais veículos de imprensa do mundo e obras publicadas pelas editoras Thames and Hudson, Taschen, Éditions de la Martinière, Phaidon, Die Gestalten, Daab, Laurence King Publishers, Edelbra, Rotovision, Moderna, Dokument Press, FTD, Universityof Toronto Press, Saraiva, Sigongart, Vivays Publishing, Tamesis, Nova Fronteira. Realizou exposições e possui obras nos acervos da Foundation Cartier pour l’art contemporain, em Paris, Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Centrum Beeldende Kunst de Rotterdam, Itaú Cultural, Deustche Bank e Mad Museum, ambos em Nova York, Milwaukee Museum, Fundação Padre Anchieta, Nelson-Atkins Museum of Art, Spencer Museum of Art, Schrin Kunsthalle entre muitos outros.
É exatamente com esses significados, muitas vezes sutis, que o artista trabalha, pesquisando técnicas e explorando o que a cidade oculta, interagindo com os passantes, criando embates com o poder público, tornando-os parte de sua obra artística.
Orion realizou exposições individuais nas principais capitais do mundo. No Brasil suas obras foram exibidas em espaços como Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Centro Cultural da Caixa e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Tem entrevistas e textos publicados em mais de 10 línguas, nos principais veículos de imprensa do mundo e obras publicadas pelas editoras Thames and Hudson, Taschen, Éditions de la Martinière, Phaidon, Die Gestalten, Daab, Laurence King Publishers, Edelbra, Rotovision, Moderna, Dokument Press, FTD, Universityof Toronto Press, Saraiva, Sigongart, Vivays Publishing, Tamesis, Nova Fronteira. Realizou exposições e possui obras nos acervos da Foundation Cartier pour l’art contemporain, em Paris, Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Centrum Beeldende Kunst de Rotterdam, Itaú Cultural, Deustche Bank e Mad Museum, ambos em Nova York, Milwaukee Museum, Fundação Padre Anchieta, Nelson-Atkins Museum of Art, Spencer Museum of Art, Schrin Kunsthalle entre muitos outros.
Eduardo BiD
Notavelmente discreto, BiD registra sua marca, desde 1985, em discos, trilhas para filmes, TV e desfiles de moda, além de suas bandas e projetos que, contrariando seu perfil reservado, são reconhecidos internacionalmente. BiD morou em Los Angeles, onde passou seis anos, tocou em diferentes bandas e trabalhou dois anos na gravadora Capitol Records. Mais lembrado pela produção musical de Afrociberdelia (disco de ouro de Chico Science & Nação Zumbi), BiD gravou e produziu vários remixes e discos brasileiros e internacionais de artistas como: Tribalistas, Jorge Benjor, Planet Hemp, Otto, Fernanda Abreu, Mundo Livre S/A, Eddie, Mariana Aydar, Chico César, D2, Veronica Ferriani e Banda Eddie (PE). Formou e produziu a big band Funk Como Le Gusta no ano 2000. Com seis anos de carreira, a banda atingiu destaque internacional, participando de festivais como o extinto Free Jazz e o concorrido Rec Beat em Recife. BiD se desligou da big band FCLG em 2005. Lançou seu primeiro disco solo “Bambas & Biritas Vol. 1” na Europa, Japão e no Brasil em 2006. BiD concorreu ao melhor clipe MPB no Video Music Brasil, da MTV, com a faixa “Mandingueira”, na voz de Elza Soares, onde atua como ator em triângulo amoroso com Seu Jorge e Fernanda Lima. Em 2011 lançou o projeto “BAMBAS DOIS”. Inédito, BAMBAS DOIS é um projeto que une a cultura brasileira à jamaicana de maneira sem precedentes. Este projeto tem o foi lançado pelo selo Soul City, de BiD, com patrocínio da Natura Musical e distribuído pela Universal Music. O projeto “BAMBAS DOIS” é um CD/Book de capa dura com ensaios fotográficos, textos exclusivos e um glossário dos ritmos e instrumentos da tradição brasileira com ilustrações inspiradas em xilogravura. BiD fez também a direção de shows para Marcia Griffiths na Choperia do Sesc Pompeia e também para o espetáculo que comemorou o aniversário da cidade, o SP: Amor e Ódio, no Sesc Vila Mariana. Na área de cinema, compôs e produziu trilhas cinematográficas como “Primeiro Dia”, de Walter Salles Jr. e Daniela Thomas, além de “Chega de Saudade”, da premiada diretora Laís Bodanzky (“Bicho de Sete Cabeças”), pelo qual recebeu duas estatuetas: O Prêmio Contigo de Cinema e o Prêmio Fiesp/Sesi do Cinema Paulista. Depois vieram “As Melhores Coisas do Mundo”, também da diretora Laís Bodanzky e também premiado. Na sequência fez a trilha original e direção musical para dois longas: Os também premiados “Estamos Juntos”, do diretor Toni Venturi e “Boca do Lixo”, primeiro longa do diretor de documentários Flávio Frederico, inspirado na vida de Hiroíto, o rei da Boca do lixo, e onde BiD levou melhor Trilha original no Festival de Cinema de Recife. Recentemente BiD concebeu e produziu um tributo ao mestre Djavan, onde suas canções visitam os ritmos jamaicanos, e leva o título que já explica tudo: JAH-VAN. O disco traz convidados como Seu Jorge, Criolo, Ivete Sangalo e Chico Cesar, entre outros, e foi lançado em dezembro/2019 pela Sony Music.
Júlio Andrade
Júlio Andrade é apaixonado por cinema. O ator tem em seu currículo mais de 30 filmes. Na televisão fez algumas novelas, mas o forte mesmo são as séries e minisséries.
Indicado duas vezes ao prêmio Emmy Internacional (2017 e 2018) de melhor ator por sua atuação em 1 Contra Todos. Começou atuando para a televisão na minissérie Luna Caliente em 1999. Em seguida, em Porto Alegre participando de curtas da RBS TV e da Companhia de teatro de Porto Alegre, "Depósito de Teatro", atuando em peças como Macbeth com direção de Patrícia Fagundes; Bailei na Curva, de Júlio Contee; O Pagador De Promessas, de Dias Gomes ; Auto da Compadecida com direção de Roberto Oliveira; e Menino Maluquinho com direção de Adriane Motolla.
Em 2017 foi indicado ao Emmy Internacional de melhor ator pelo seu papel na série 1 Contra Todos, sendo indicado novamente em 2018. Em 2019, o ator fez parte Amor de Mãe, ao lado de Regina Casé.
Indicado duas vezes ao prêmio Emmy Internacional (2017 e 2018) de melhor ator por sua atuação em 1 Contra Todos. Começou atuando para a televisão na minissérie Luna Caliente em 1999. Em seguida, em Porto Alegre participando de curtas da RBS TV e da Companhia de teatro de Porto Alegre, "Depósito de Teatro", atuando em peças como Macbeth com direção de Patrícia Fagundes; Bailei na Curva, de Júlio Contee; O Pagador De Promessas, de Dias Gomes ; Auto da Compadecida com direção de Roberto Oliveira; e Menino Maluquinho com direção de Adriane Motolla.
Em 2017 foi indicado ao Emmy Internacional de melhor ator pelo seu papel na série 1 Contra Todos, sendo indicado novamente em 2018. Em 2019, o ator fez parte Amor de Mãe, ao lado de Regina Casé.
Luque Daltrozo
Produtor cultural desde 1982, realizou inúmeros trabalhos com teatro, música, dança, literatura e televisão.
Suas produções acumulam prêmios, como os três prêmios Shell por A Tragédia e a Comédia Latino-Americana, Refluxo e Mãe Coragem.
Suas produções acumulam prêmios, como os três prêmios Shell por A Tragédia e a Comédia Latino-Americana, Refluxo e Mãe Coragem.
Daniel de Oliveira
Na TV desde 1998, quando um comercial lhe abriu as portas para uma participação em "Brida", derradeiro folhetim da extinta TV Manchete.
No teatro atuou nas primeiras peças amadoras no curso do Núcleo de Estudos Teatrais, em Belo Horizonte, até que em 1999 Daniel de atuou em Malhação, onde permaneceu por um ano e meio.
Foi nesse meio tempo que surgiu a oportunidade de filmar Cazuza (2004). Após protagonizar o filme "Cazuza - O tempo não para", Daniel de Oliveira teve a carreira consolidada e virou o queridinho dos diretores de cinema. Para viver o ídolo dos jovens da década de 80, o ator perdeu onze quilos e assistiu vários vídeos para aprender os trejeitos do cantor. Com este papel, Daniel ganhou, entre outros, troféus, o Prémio Qualidade Brasil de Melhor Ator em 2004, ano de lançamento do filme. Ainda no cinema, ele participou de mais 10 longas-metragens, entre eles: "Zuzu Angel", "Batismo de sangue", "Jean Charles" e "400 contra 1 - Uma história do crime organizado".
No mesmo ano, colhendo os bons frutos derivados do sucesso de crítica do filme que narrou parte da história de vida do cantor Cazuza, foi promovido a galã global. No remake de Cabocla, viveu seu primeiro protagonista em novelas. Em 2005, esteve presente das duas temporadas da minissérie Hoje é Dia de Maria. Em 2006, vive seu segundo protagonista na novela Cobras & Lagartos.
Em 2007, foi o antagonista principal da novela Desejo Proibido, Henrique, o primeiro vilão de sua carreira. Em 2008, integrou o elenco da minissérie Som & Fúria, que narra os bastidores de duas companhias de teatro numa montagem de Hamlet.
Em seguida, gravou o embrião da série Decamerão - A Comédia do Sexo, exibido na programação de final de ano da Globo, em janeiro de 2009.
No teatro atuou nas primeiras peças amadoras no curso do Núcleo de Estudos Teatrais, em Belo Horizonte, até que em 1999 Daniel de atuou em Malhação, onde permaneceu por um ano e meio.
Foi nesse meio tempo que surgiu a oportunidade de filmar Cazuza (2004). Após protagonizar o filme "Cazuza - O tempo não para", Daniel de Oliveira teve a carreira consolidada e virou o queridinho dos diretores de cinema. Para viver o ídolo dos jovens da década de 80, o ator perdeu onze quilos e assistiu vários vídeos para aprender os trejeitos do cantor. Com este papel, Daniel ganhou, entre outros, troféus, o Prémio Qualidade Brasil de Melhor Ator em 2004, ano de lançamento do filme. Ainda no cinema, ele participou de mais 10 longas-metragens, entre eles: "Zuzu Angel", "Batismo de sangue", "Jean Charles" e "400 contra 1 - Uma história do crime organizado".
No mesmo ano, colhendo os bons frutos derivados do sucesso de crítica do filme que narrou parte da história de vida do cantor Cazuza, foi promovido a galã global. No remake de Cabocla, viveu seu primeiro protagonista em novelas. Em 2005, esteve presente das duas temporadas da minissérie Hoje é Dia de Maria. Em 2006, vive seu segundo protagonista na novela Cobras & Lagartos.
Em 2007, foi o antagonista principal da novela Desejo Proibido, Henrique, o primeiro vilão de sua carreira. Em 2008, integrou o elenco da minissérie Som & Fúria, que narra os bastidores de duas companhias de teatro numa montagem de Hamlet.
Em seguida, gravou o embrião da série Decamerão - A Comédia do Sexo, exibido na programação de final de ano da Globo, em janeiro de 2009.
Alexandre Orion
nasceu em 1978 e é artista multimídia. Sua atividade artística teve início em 1992 sob influência da cultura urbana e do universo do graffiti. Em pouco tempo, Orion se destacou do movimento do qual fazia parte e passou a interagir com a cidade de uma maneira muito singular. Nas palavras do próprio artista, “a cidade é carregada de significados”.
É exatamente com esses significados, muitas vezes sutis, que o artista trabalha, pesquisando técnicas e explorando o que a cidade oculta, interagindo com os passantes, criando embates com o poder público, tornando-os parte de sua obra artística.
Orion realizou exposições individuais nas principais capitais do mundo. No Brasil suas obras foram exibidas em espaços como Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Centro Cultural da Caixa e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Tem entrevistas e textos publicados em mais de 10 línguas, nos principais veículos de imprensa do mundo e obras publicadas pelas editoras Thames and Hudson, Taschen, Éditions de la Martinière, Phaidon, Die Gestalten, Daab, Laurence King Publishers, Edelbra, Rotovision, Moderna, Dokument Press, FTD, Universityof Toronto Press, Saraiva, Sigongart, Vivays Publishing, Tamesis, Nova Fronteira. Realizou exposições e possui obras nos acervos da Foundation Cartier pour l’art contemporain, em Paris, Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Centrum Beeldende Kunst de Rotterdam, Itaú Cultural, Deustche Bank e Mad Museum, ambos em Nova York, Milwaukee Museum, Fundação Padre Anchieta, Nelson-Atkins Museum of Art, Spencer Museum of Art, Schrin Kunsthalle entre muitos outros.
É exatamente com esses significados, muitas vezes sutis, que o artista trabalha, pesquisando técnicas e explorando o que a cidade oculta, interagindo com os passantes, criando embates com o poder público, tornando-os parte de sua obra artística.
Orion realizou exposições individuais nas principais capitais do mundo. No Brasil suas obras foram exibidas em espaços como Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Centro Cultural da Caixa e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Tem entrevistas e textos publicados em mais de 10 línguas, nos principais veículos de imprensa do mundo e obras publicadas pelas editoras Thames and Hudson, Taschen, Éditions de la Martinière, Phaidon, Die Gestalten, Daab, Laurence King Publishers, Edelbra, Rotovision, Moderna, Dokument Press, FTD, Universityof Toronto Press, Saraiva, Sigongart, Vivays Publishing, Tamesis, Nova Fronteira. Realizou exposições e possui obras nos acervos da Foundation Cartier pour l’art contemporain, em Paris, Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Centrum Beeldende Kunst de Rotterdam, Itaú Cultural, Deustche Bank e Mad Museum, ambos em Nova York, Milwaukee Museum, Fundação Padre Anchieta, Nelson-Atkins Museum of Art, Spencer Museum of Art, Schrin Kunsthalle entre muitos outros.
Eduardo BiD
Notavelmente discreto, BiD registra sua marca, desde 1985, em discos, trilhas para filmes, TV e desfiles de moda, além de suas bandas e projetos que, contrariando seu perfil reservado, são reconhecidos internacionalmente. BiD morou em Los Angeles, onde passou seis anos, tocou em diferentes bandas e trabalhou dois anos na gravadora Capitol Records. Mais lembrado pela produção musical de Afrociberdelia (disco de ouro de Chico Science & Nação Zumbi), BiD gravou e produziu vários remixes e discos brasileiros e internacionais de artistas como: Tribalistas, Jorge Benjor, Planet Hemp, Otto, Fernanda Abreu, Mundo Livre S/A, Eddie, Mariana Aydar, Chico César, D2, Veronica Ferriani e Banda Eddie (PE). Formou e produziu a big band Funk Como Le Gusta no ano 2000. Com seis anos de carreira, a banda atingiu destaque internacional, participando de festivais como o extinto Free Jazz e o concorrido Rec Beat em Recife. BiD se desligou da big band FCLG em 2005. Lançou seu primeiro disco solo “Bambas & Biritas Vol. 1” na Europa, Japão e no Brasil em 2006. BiD concorreu ao melhor clipe MPB no Video Music Brasil, da MTV, com a faixa “Mandingueira”, na voz de Elza Soares, onde atua como ator em triângulo amoroso com Seu Jorge e Fernanda Lima. Em 2011 lançou o projeto “BAMBAS DOIS”. Inédito, BAMBAS DOIS é um projeto que une a cultura brasileira à jamaicana de maneira sem precedentes. Este projeto tem o foi lançado pelo selo Soul City, de BiD, com patrocínio da Natura Musical e distribuído pela Universal Music. O projeto “BAMBAS DOIS” é um CD/Book de capa dura com ensaios fotográficos, textos exclusivos e um glossário dos ritmos e instrumentos da tradição brasileira com ilustrações inspiradas em xilogravura. BiD fez também a direção de shows para Marcia Griffiths na Choperia do Sesc Pompeia e também para o espetáculo que comemorou o aniversário da cidade, o SP: Amor e Ódio, no Sesc Vila Mariana. Na área de cinema, compôs e produziu trilhas cinematográficas como “Primeiro Dia”, de Walter Salles Jr. e Daniela Thomas, além de “Chega de Saudade”, da premiada diretora Laís Bodanzky (“Bicho de Sete Cabeças”), pelo qual recebeu duas estatuetas: O Prêmio Contigo de Cinema e o Prêmio Fiesp/Sesi do Cinema Paulista. Depois vieram “As Melhores Coisas do Mundo”, também da diretora Laís Bodanzky e também premiado. Na sequência fez a trilha original e direção musical para dois longas: Os também premiados “Estamos Juntos”, do diretor Toni Venturi e “Boca do Lixo”, primeiro longa do diretor de documentários Flávio Frederico, inspirado na vida de Hiroíto, o rei da Boca do lixo, e onde BiD levou melhor Trilha original no Festival de Cinema de Recife. Recentemente BiD concebeu e produziu um tributo ao mestre Djavan, onde suas canções visitam os ritmos jamaicanos, e leva o título que já explica tudo: JAH-VAN. O disco traz convidados como Seu Jorge, Criolo, Ivete Sangalo e Chico Cesar, entre outros, e foi lançado em dezembro/2019 pela Sony Music.
Júlio Andrade
Júlio Andrade é apaixonado por cinema. O ator tem em seu currículo mais de 30 filmes. Na televisão fez algumas novelas, mas o forte mesmo são as séries e minisséries.
Indicado duas vezes ao prêmio Emmy Internacional (2017 e 2018) de melhor ator por sua atuação em 1 Contra Todos. Começou atuando para a televisão na minissérie Luna Caliente em 1999. Em seguida, em Porto Alegre participando de curtas da RBS TV e da Companhia de teatro de Porto Alegre, "Depósito de Teatro", atuando em peças como Macbeth com direção de Patrícia Fagundes; Bailei na Curva, de Júlio Contee; O Pagador De Promessas, de Dias Gomes ; Auto da Compadecida com direção de Roberto Oliveira; e Menino Maluquinho com direção de Adriane Motolla.
Em 2017 foi indicado ao Emmy Internacional de melhor ator pelo seu papel na série 1 Contra Todos, sendo indicado novamente em 2018. Em 2019, o ator fez parte Amor de Mãe, ao lado de Regina Casé.
Indicado duas vezes ao prêmio Emmy Internacional (2017 e 2018) de melhor ator por sua atuação em 1 Contra Todos. Começou atuando para a televisão na minissérie Luna Caliente em 1999. Em seguida, em Porto Alegre participando de curtas da RBS TV e da Companhia de teatro de Porto Alegre, "Depósito de Teatro", atuando em peças como Macbeth com direção de Patrícia Fagundes; Bailei na Curva, de Júlio Contee; O Pagador De Promessas, de Dias Gomes ; Auto da Compadecida com direção de Roberto Oliveira; e Menino Maluquinho com direção de Adriane Motolla.
Em 2017 foi indicado ao Emmy Internacional de melhor ator pelo seu papel na série 1 Contra Todos, sendo indicado novamente em 2018. Em 2019, o ator fez parte Amor de Mãe, ao lado de Regina Casé.
Luque Daltrozo
Produtor cultural desde 1982, realizou inúmeros trabalhos com teatro, música, dança, literatura e televisão.
Suas produções acumulam prêmios, como os três prêmios Shell por A Tragédia e a Comédia Latino-Americana, Refluxo e Mãe Coragem.
Suas produções acumulam prêmios, como os três prêmios Shell por A Tragédia e a Comédia Latino-Americana, Refluxo e Mãe Coragem.
Patrocinadores:
Concepção:
DANIEL DE OLIVEIRA
Direção do Show:
NEY MATOGROSSO
Direção Musical:
EDUARDO BiD
Direção de Imagem:
JÚLIO ANDRADE
Direção de Arte:
ALEXANDRE ORION
Direção de Produção:
LUQUE DALTROZO
Produtora Executiva:
CAMILA BEVILACQUA
Artista:
DANIEL DE OLIVEIRA
Produção:
DALTROZO PRODUÇÕES
*Temporada:
Manaus - AM
São Paulo - SP
Rio de Janeiro - RJ
Belo Horizonte - MG
Curitiba - PR
Porto Alegre - RS
18 apresentações
2 meses de temporada
Captação Aprovada:
999.553,50 (BRL)
PRONAC: 201877 (Consultar quotas)
Lei de Incentivo:
LEI ROUANET (IRPJ)
Lei nº 8.313/91 - Art. 26
Renúncia Fiscal:
**Até 100%
*18 apresentações / 3 em cada município
Consultar quotas e contrapartidas
** Até 4% do IRPJ devido
Apoio Cultural:
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